Mestrado em Agronomia

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TRABALHO Ações
PRODUÇÃO DE FLORES DE CRAVO AMARELO EM DIFERENTES CORES DE VASOS E AMBIENTES PROTEGIDOS
Curso Mestrado em Agronomia
Tipo Dissertação
Data 28/02/2020
Área AGRONOMIA
Orientador(es)
  • EDILSON COSTA
Orientando(s)
  • SUZIELLY DA SILVA ADRIANO NAGEL
Banca
  • EDILSON COSTA
  • EDUARDO PRADI VENDRUSCOLO
  • FLAVIO FERREIRA DA SILVA BINOTTI
  • RENATO JAQUETO GOES
Resumo O cravo é a segunda flor de maior importância no comércio de flores de corte. O objetivo do trabalho foi avaliar vasos de polietileno com diferentes colorações (azul, vermelho, marron e preto) em diferentes ambientes (Estufa, com tela sob o filme de polietileno de 42-50% de sombreamento e telado agrícola de 30% de sombreamento) no cultivo da variedade de cravo Chabaud amarelo. Ao longo do experimento foram monitoradas as variáveis meteorológicas nos ambientes de cultivo, além da mensuração da radiação fotossinteticamente ativa (μmol m-2 s-1) e temperatura do substrato (°C). As variáveis de altura da planta (AP), diâmetro do colo (DC) e o número de folhas (NF) foram mensurados. Durante esse período, foram registrados dados de abertura do botão floral e da floração. A Estufa com tela sob o filme de 42-50% de sombreamento foi o ambiente que proporcionou maior altura de plantas e número de folhas ao longo do período avaliado, constatando maior crescimento da parte aérea de cravo amarelo, se destacando em todas as demais variáveis com exceção do diâmetro e massa seca da flor que foi melhor no telado. Os valores de radiação solar global tiveram variação de 228,1 a 240,5 W m-² no telado agrícola e de 124,5 a 129,9 W m-² na Estufa sendo os valores internos médios deste, cerca de 45% menor que os obtidos naquele ambiente. O cravo em vasos de cor marrom tiveram maior média de acúmulo de folhas e diâmetro de flor se comparado ao azul, que teve menor valor destas variáveis, e a cor vermelha proporcionou maior diâmetro do colo. A Estufa contribuiu com a redução considerável de radiação solar, proporcionando condições mais propicias para o crescimento do cravo. Já o telado devido à alta intensidade de radiação solar, favorece condições mais propicias ao cravo, estimulando o seu florescimento. Quanto as cores de vaso, indica-se o a cor marrom pois proporcionou plantas com qualidade tanto para no crescimento vegetativo como no florescimento.
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SUPLEMENTAÇÃO DE RADIAÇÃO FOTOSSINTETICAMENTE ATIVA NA FORMAÇÃO DE MUDAS DE MANJERICÃO
Curso Mestrado em Agronomia
Tipo Dissertação
Data 28/02/2020
Área AGRONOMIA
Orientador(es)
  • FLAVIO FERREIRA DA SILVA BINOTTI
Orientando(s)
  • BRUNA FINOTTI FONSECA REIS DE MELLO
Banca
  • EDILSON COSTA
  • EDUARDO PRADI VENDRUSCOLO
  • FLAVIO FERREIRA DA SILVA BINOTTI
  • RENATO JAQUETO GOES
Resumo A luz é fundamental no crescimento e desenvolvimento das plantas devido sua influência na fotossíntese e fotomorfogênese, assim o uso de diodo emissor de luz (LED) com emissão de radiação fotossinteticamente ativa (RFA) é um alternativa para melhoria no crescimento de mudas. O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito de suplementação de radiação fotossinteticamente ativa na produção de mudas de duas cultivares de manjericão. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado (DIC), em esquema fatorial de 2 x 2, com 4 repetições, com 20 plantas por parcela, constituído por suplementação de radiação fotossintética (ausência e presença) e duas cultivares (manjericão alfavaca basilicão variedade sweet basil e o manjericão alfavaca basilicão vermelho rubi variedade purple basil). A suplementação de radiação fotossintética ativa foi realizado por meio de lâmpada ledgrow 360W das 7:00 ás 11:00. As variáveis analisadas foram diâmetro do colo,relação altura diâmetro, massa seca da parte aérea, massa seca do sistema radicular, massa seca total, relação altura de planta e massa seca da parte aérea, índice de qualidade de Dickson, área foliar, relação massa seca da parte aérea e massa seca do sistema radicular e altura de plantas. Na ausência de suplementação de luz o crescimento das duas cultivares foram semelhantes, todavia na presença de luz, a alfavaca basilicão variedade sweet basil (Ocimum basilicum L.) apresentou maior crescimento, evidenciando também uma maior acúmulo de fitomassa seca no sistema radicular em relação a parte aérea.
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EFEITO DA IRRIGAÇÃO COM ÁGUA SALINA NA PRODUÇÃO DE TOMATE
Curso Mestrado em Agronomia
Tipo Dissertação
Data 22/02/2020
Área FITOSSANIDADE
Orientador(es)
  • TIAGO ZOZ
Orientando(s)
  • CARLOS EDUARDO DA SILVA OLIVEIRA
Banca
  • DENISE RENATA PEDRINHO - Participação via web conferência
  • EDUARDO PRADI VENDRUSCOLO
  • TIAGO ZOZ
Resumo O tomate (Solanum lycopersicum L.) é uma das principais hortaliças produzidas no Brasil e no mundo. Em 2018, 4,08 milhões de toneladas de tomate foram produzidas no Brasil em uma área de aproximadamente 59,7 mil hectares, o que representou uma produtividade média de 68,3 Mg ha-1 (IBGE, 2019). No entanto, a rentabilidade da produção de tomate em muitas áreas do Brasil tem sido frequentemente limitada devido ao excesso de sais dissolvidos na solução do solo ou na água de irrigação (Medeiros et al., 2012).
A salinidade tem sido apontada como um dos estresses abióticos que mais limitam o crescimento das plantas e a produtividade de frutos de tomate, especialmente em áreas de cultivo protegido (Guedes et a., 2015). Portanto, a qualidade da água utilizada para irrigação deve merecer maior atenção em condições de cultivo protegido. Isso porque nestas condições de cultivo não há a lavagem dos sais do solo pela água das chuvas como ocorre naturalmente nas áreas de produção em campo aberto. Guedes et al. (2015) reportaram que a qualidade da água utilizada para a irrigação é fator primordial para que as plantas possam expressar seu máximo desenvolvimento e potencial de produção. O nível de sal solúvel na água de irrigação deve ser, preferencialmente, inferior a 0,75 dS m–1 para a produção de mudas e inferior a 1,5 dS m–1 para a produção de hortaliças em cultivo protegido (Nikolaou et al., 2019).
O excesso de sais na solução do solo altera a capacidade das plantas em absorver, transportar e utilizar os nutrientes necessários para o seu crescimento e desenvolvimento (Safdar et al., 2019). O desequilíbrio nutricional causado pela salinidade decorre, principalmente, da menor taxa de absorção e assimilação de íons essenciais à planta, principalmente, de K+ e Ca2+ (Brito et al., 2014). No entanto, estas alterações podem variar de acordo com as espécies e, ou cultivares utilizadas. A menor taxa de crescimento das plantas em condições de salinidade está relacionada com a inibição osmótica da absorção de água pelas raízes e com os efeitos fitotóxicos de íons específicos que levam ao estresse oxidativo secundário nas plantas (Acosta-Motos et al., 2017). Portanto, o excesso de sais na solução do solo pode afetar negativamente o metabolismo fisiológico, o crescimento e a produtividade das hortaliças (Lima et al., 2016).
O tomate é uma cultura considerada moderadamente sensível aos efeitos adversos da salinidade, que tem seu desenvolvimento e sua produtividade limitada quando a condutividade elétrica do solo (CE) estiver entre 0,5 e 2,5 dS m–1(Medeiros et al., 2012; Silva et al., 2013; Guedes et al., 2015). Este nível máximo de salinidade que pode ser tolerado pelas plantas sem afetar negativamente seu desenvolvimento é a salinidade limiar (SL) (Maas e Hoffman, 1977). O amplo intervalo de valores de salinidade limiar reportado para o tomate sugere que a resposta da cultura à salinidade é variável em virtude do cultivar, do estádio de desenvolvimento da planta e do manejo adotado (Guedes et al., 2015).
A salinidade pode afetar o crescimento das plantas em todos os estádios de desenvolvimento. No entanto, a germinação das sementes e o crescimento inicial das plantas são os dois estádios mais sensíveis à salinidade da água de irrigação (Oliveira et al., 2019). A salinidade afeta negativamente a germinação e o estabelecimento das plantas por meio do estresse osmótico, estresse oxidativo e efeitos fitotóxicos de íons-específicos, como o Cl– e o Na+ (Acosta-Motos et al., 2017). Após a germinação, as plântulas de tomate quando expostas às condições de salinidade possuem a capacidade de realizar o ajustamento osmótico, que pode permitir a manutenção da absorção de água e da turgescência das células e, consequentemente, manter o crescimento e o desenvolvimento das plântulas (Medeiros et al., 2012). No entanto, o nível de sal na solução do solo não pode ultrapassar a valor da salinidade limiar da cultura, que é dependente do estádio de desenvolvimento das plantas. As mudas mais jovens tendem a ser mais sensíveis a altos níveis de salinidade do que as plantas em pleno desenvolvimento (Nikolaou et al., 2019).
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AMBIÊNCIA VEGETAL E SUBSTRATOS NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE TAMARINDO
Curso Mestrado em Agronomia
Tipo Dissertação
Data 21/02/2020
Área AGRONOMIA
Orientador(es)
  • EDILSON COSTA
Orientando(s)
  • JOSIANE SOUZA SALLES
Banca
  • EDILSON COSTA
  • EDUARDO PRADI VENDRUSCOLO
  • FLAVIO FERREIRA DA SILVA BINOTTI
  • PEDRO LUIZ NAGEL
Resumo O tamarindo é uma espécie frutífera florestal exótica, amplamente difundida na américa do sul. No Brasil, é grandemente conhecida, principalmente nas regiões Centro-Oeste e Nordeste, pois nestas regiões foi onde esta espécie apresentou facilidade de adaptação. Em função de seu centro de origem, na África do Sul, apresenta como características relevante da espécie, sistema radicial bem desenvolvido o que lhe confere grande adaptabilidade a regiões semiáridas, por ser resistente a seca.
As frutas de tamarindo possuem sabor característico, apresentando grande aceitabilidade no mercado, entre os frutos de espécies exóticas. Dessa forma, há grande quantidade de estudos com esta espécie, especialmente com a produção de mudas, visto que o uso de mudas de qualidade é essencial para garantir o sucesso da produção, pois o desempenho desta irá interferir em toda condução do pomar.
Para a produção de mudas de qualquer espécie vegetal é imprescindível o conhecimento das exigências mínimas de desenvolvimento da espécies, como nutrição e condições climáticas que afetam o seu crescimento. Assim, técnicas de produção como a determinação do adequado ambiente de cultivo e substrato são fundamentais para garantir produção de mudas de elevada qualidade.
A ambiência vegetal caracteriza-se como o conjunto de condições micrometeorológicas da área de produção, neste estudo enquadra-se o emprego de diferentes níveis de sombreamento. O uso de ambientes protegidos apresentam como principais vantagens a manipulação das condições micrometeorológicas, como temperatura e umidade relativa, assim como redução da radiação solar. Contudo a luz é primordial para o desenvolvimento vegetal, sendo que a intensidade disponibilizada pode interferir no crescimento e desenvolvimento, pois a falta ou o excesso de radiação podem ser limitante para os processos metabólicos.
Os substratos tem como função proporcionar condições para os processos de crescimentos das plântulas. Fornecer condições químicas e físicas que favoreçam a formação de mudas vigorosas. Contudo a formulação de substratos, não é uma prática fácil, por isso há certa preferência pelo uso de produtos comerciais, porém é necessário determinar qual produto mais adequado se adquirir. Neste contexto, estudos com substratos puros ou em mistura são fundamentais, pois dependendo da matéria prima, a adição de outros componentes podem agregar qualidade à formulação, além de que a combinação pode reduzir custos de produção.
A cultura do tamarindo tem como principal destino o uso na fruticultura, e as mudas irão refletir na formação do pomar, sendo assim o estudo que determine o ambiente que irá favorecer as atividades metabólicas e o substrato que irá garantir fornecimento nutricional e estrutura adequada, possibilitam o levantamento de informações e a produção de resultados sobre a produção de mudas de qualidade, sendo essencial para o fornecimento de informações científicas.
Dessa forma, o objetivo do trabalho foi realizar o estudo sobre ambiência vegetal, com diferentes níveis de sombreamento e composições de substratos para formação de mudas de tamarindo.
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DESEMPENHO DE HÍBRIDOS DE MILHO PARA PRODUÇÃO DE SILAGEM
Curso Mestrado em Agronomia
Tipo Dissertação
Data 19/12/2019
Área AGRONOMIA
Orientador(es)
  • GUSTAVO HARALAMPIDOU DA COSTA VIEIRA
Orientando(s)
  • HARIANNY SEVERINO BARBOSA
Banca
  • ELIANA DUARTE CARDOSO
  • FÁBIO STEINER
  • TIAGO ZOZ
Resumo O Brasil destaca-se por ser um importante produtor e exportador mundial de alimentos. O agronegócio é representando por 23% do PIB nacional. Sendo o milho o cereal mais cultivado no país, na safra 2018/2019, teve um aumento de produção de 16,05%. A produção nacional está concentrada nas regiões Sul e Centro-Oeste, contribuindo para o crescimento da agricultura em 27,1% e 19,6%, respectivamente. Mato Grosso do Sul elevou sua produção em 46,3%, e o município de Cassilândia - MS tem uma produção média de 86,8 sacas/ha, cultivados em 755 hectares, no entanto a economia do município é sustentada pela pecuária, em sua maior parte extensiva (CONAB, 2019; APROSOJA, 2019). Diante disso os índices econômicos da pecuária são afetados principalmente pelo clima, devido à distribuição irregular das chuvas ao longo do ano, a oferta de pastagem e o desempenho animal é sazonal. Desta forma, é necessário buscar estratégias para fornecer alimento de alta qualidade e consequentemente melhorar o desempenho dos animais no decorrer do ano. A conservação de forragem é a técnica mais utilizada e os produtores têm optado pela silagem de milho. No entanto, carecem de recomendações regionais relativas a híbridos, manejo e as tecnologias adotadas (BERNARDES, CARDOSO e LIMA, 2018; NEUMANN, 2010). Um dos principais fatores que impactam na produção da silagem é a escolha correta do híbrido, essa escolha se baseia na produção de matéria seca, valor energético e características fermentativas para ensilagem. Uma variação de materiais de milho, com diferentes respostas de produtividade e qualidade estão disponíveis no mercado. No entanto, é necessário considerar fatores edafoclimáticos, práticas de manejo e nível de investimento, que junto com o genótipo irão definir o resultado da lavoura (VIEIRA et. al., 2013). O objetivo do presente trabalho foi elaborar um manual técnico para a produção de silagem de qualidade para produtores rurais e avaliar o potencial produtivo e desempenho agronômico de híbridos comerciais de milho cultivados em Cassilândia - MS para recomendar aos produtores.
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IDENTIFICAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA PARA TOLERÂNCIA AOS ESTRESSES ABIÓTICOS
Curso Mestrado em Agronomia
Tipo Dissertação
Data 29/10/2019
Área FITOSSANIDADE
Orientador(es)
  • SIMONE CANDIDO ENSINAS MAEKAWA
Orientando(s)
  • ROGÉRIO DO CARMO CABRAL
Banca
  • FÁBIO STEINER
  • GUSTAVO ADOLFO PAZZETTI ORDONEZ
  • TIAGO ZOZ
Resumo Os estresses hídrico e salino são os principais fatores abióticos que limitam a germinação e o estabelecimento das plantas de soja [Glycine max (L.) Merrill.]. Estudos que visam identificar cultivares com maior tolerância aos estresses hídrico e salino despontam como de grande interesse para a pesquisa agrícola. A pesquisa foi conduzida com a finalidade de avaliar a tolerância de 25 cultivares de soja aos estresses hídrico e salino durante a fase de germinação e crescimento inicial das plântulas. Os estresses hídrico e salino foram induzidos pela exposição das sementes em soluções com potencial osmótico de –0,30 MPa preparadas, respectivamente, com polietilenoglicol PEG-6000 (151,403 g L–1) e NaCl (3,536 g L–1) por 10 dias à 25 °C. A partir dos dados de germinação, comprimento e matéria seca das plântulas em condições de estresse hídrico, estresse salino e condições controle foram calculados os índices de tolerância de estresse (ITE). As cultivares de soja RK 8317 IPRO, TMG 2383 IPRO, TMG 7061 IPRO, TMG 7063 IPRO e ST 777 IPRO possuem maior tolerância ao estresse hídrico, e são as mais indicadas para serem semeadas em condições de baixa disponibilidade de água no solo. As cultivares de soja NS 8399 IPRO, NS 7007 IPRO, NS 7505 IPRO, RK 8115 IPRO e TMG 2381 IPRO possuem maior susceptibilidade ao estresse hídrico, e não devem ser recomendadas para o cultivo em condições de baixa disponibilidade hídrica. As cultivares TMG 2383 IPRO, 98R31 IPRO, 98R35 IPRO, ST 777 IPRO, M5917 IPRO, ST 797 IPRO e TMG 7067 são as cultivares mais indicadas para serem cultivadas em solos salinos por terem maior tolerância à salinidade, e as cultivares NS 8399 IPRO, HO Paranaíba IPRO, HO Cristalino IPRO e BMX Foco IPRO são classificadas como suscetíveis à salinidade, e não devem ser recomendadas para o cultivo em solos salinos.
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MATERIAL REFLETOR EM BANCADAS FAVORECE A FORMAÇÃO DE PORTA-ENXERTO DE SERINGUEIRA
Curso Mestrado em Agronomia
Tipo Dissertação
Data 25/10/2019
Área AGRONOMIA
Orientador(es)
  • EDILSON COSTA
Orientando(s)
  • BRUNA LUZIA BARBOSA DA SILVA
Banca
  • EDILSON COSTA
  • FLÁVIO HIROSHI KANEKO
  • TIAGO ZOZ
Resumo O sucesso da exploração de qualquer cultura perene arbórea depende da utilização de mudas de elevada qualidade. O objetivo foi avaliar diferentes materiais reflexivos e níveis de sombreamento durante a formação de mudas de seringueira, na região de Cassilândia – MS. O experimento foi conduzido na Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul - UEMS- Cassilândia-MS, no período de fevereiro a Outubro de 2018. As mudas foram produzidas em dois tipos de ambientes protegidos: telado de Aluminet® de 35% de sombreamento (A1) e telado de sombrite® de 30% de sombreamento (A2). Foram testadas bancadas de cultivo revestidas com e sem material refletor (Aluminet®). Para cada ambiente de cultivo foi adotado o delineamento experimental inteiramente casualizado para avaliação dos materiais reflexivos, com 7 repetições de 5 mudas cada. Os resultados coletados foram submetidos à análise de variância e as médias ao teste “t” em nível de 5% de probabilidade. O fator micrometeorológico de radiação solar (global e fotossitenticaente ativa) é o que mais influência na ambiência vegetal e na diferenciação do crescimento das plantas. Houve efeito positivo no uso de material refletor em bancada de cultivo para a formação de mudas de porta-enxerto de seringueira, clone GT1, independente do ambiente de cultivo. Melhores mudas de porta-enxerto de seringueira, clone GT1 são formadas em ambiente de tela preta quando se utiliza material refletor na bancada de cultivo.
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CORRELAÇÕES CANÔNICAS ENTRE ÁCAROS DE SERINGUEIRA E AS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS
Curso Mestrado em Agronomia
Tipo Dissertação
Data 01/06/2019
Área MELHORAMENTO VEGETAL
Orientador(es)
  • WILSON ITAMAR MARUYAMA
Orientando(s)
  • ELIAMARA MARQUES DA SILVA
Banca
  • Germison Vital Tomquelski
  • LUCIANA CLAUDIA TOSCANO MARUYAMA
  • TIAGO ZOZ
Resumo A seringueira (Hevea brasilienses Muell. Arg.) é uma planta de elevada importância econômica devido a produção de látex. Dentre outros fatores que afetam a produtividade, destacam-se os ácaros fitófagos principalmente das famílias Eriophyidae e Tenuipalpidae que, em altas infestações, causam desfolhas prematuras principalmente em seringueiras cultivadas em regime de monocultura. O objetivo deste estudo foi correlacionar à influência de condições climáticas na flutuação populacional de ácaros em seringueira através de correlação canônica. O estudo foi conduzido entre agosto de 2014 e julho de 2016, tomando-se amostras quinzenais de 60 folíolos de seringueira. Sob microscópio estereoscópico, os ácaros encontrados, foram contados, montados em lâminas para posterior confirmação das espécies. As análises de correlações canônicas foram estimadas como medida de associação. Foram coletados 9828 ácaros, sendo 5685 Calacarus heveae Feres (Eriophyidae), 4051 Tenuipalpus heveae Baker (Tenuipalpidae) e 92 ácaros da família Phytoseiidae. As condições de umidade e precipitação estão correlacionada com a flutuação de C. heveae (R=0,652); T. heveae (R=0,631) e Phytoseiidae (R=0,669), C. heveae e Phytoseiidae são favorecidos por altos índices de umidade, já T. heveae é favorecido por baixos índices de umidade. A temperatura atua na flutuação de T. heveae (0,589). Rajada de vento está correlacionada com a população de T. heveae, (R=0,69) quanto menor a rajada, maior será a população do ácaro. As condições de umidade, precipitação, temperatura e vento estão diretamente correlacionados com a flutuação de ácaros em seringueira para condições do Cerrado.
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SOBREVIVÊNCIA DE ESTACAS DE SERINGUEIRA COM APLICAÇÃO DE SULFATO DE ZINCO FOLIAR EM DIFERENTES AMBIENTES
Curso Mestrado em Agronomia
Tipo Dissertação
Data 28/02/2019
Área FISIOLOGIA DE PLANTAS CULTIVADAS
Orientador(es)
  • WILSON ITAMAR MARUYAMA
Orientando(s)
  • RENATO SILVA BORGES
Banca
  • ELIANA DUARTE CARDOSO
  • TIAGO ZOZ
  • WILSON ITAMAR MARUYAMA
Resumo A seringueira é uma espécie que apresenta dificuldade no enraizamento pelo método de
propagação vegetativa, na produção de mudas por estaquia. Uma alternativa para superar esta dificuldade é o uso de micronutrientes como cofatores de enraizamento, tal como o zinco. Diante disto objetivou-se avaliar a sobrevivência de estacas de seringueira em ambientes com a aplicação foliar de sulfato de zinco. Aplicou-se sulfato de zinco via foliar 72 horas antes de coleta das estacas. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado (DIC), em três ambientes distintos sendo: A – Fitotron. B – Câmara de nebulização. C – Casa de vegetação. Foram utilizados 6 tratamentos e 3 repetições de 16 estacas de seringueira. Os tratamentos foram 0; 0,04; 0,08; 0,16; 0,32 e 0,64 mg L–1 de ZnSO4. Aos 17 dias realizou-se a primeira avaliação de sobrevivência de estacas e aos 31 dias, a avaliação final. Os dados percentuais foram submetidos à análise de variância (teste F), e para fins estatísticos, utilizou-se análise de grupos de experimentos e, realizou-se avaliação conjunta dos ambientes e doses, para as variáveis que apresentaram razão quadrado médio dos resíduos menor que 7:1. As médias foram comparadas pelo teste de de Tukey a 5% de probabilidade e análise de regressão, utilizando-se o programa SANEST. A não aplicação de sulfato de zinco proporciona taxas de estavas verdes superiores a 80% quando se utiliza ambientes de cultivo, tais como: ambiente fitotron (87,50%) e casa de vegetação (81,25%), proporcionando a melhor taxa de sobrevivência na dose 0. A câmara de nebulização apresenta a maior taxa de mortalidade de estacas de seringueira aos 31 dias após a implantação do experimento, possuindo mortalidades superiores a 96%, utilizando sulfato de zinco ou não. A mortalidade das estacas aos 17 dias para o ambiente fitotron e casa de vegetação, apresentam-se inferior quando comparada a câmara de nebulização, que apresenta maior porcentagem de estacas mortas independe da dose de sulfato de zinco utilizado, pois as mesmas não diferiram entre si. Um fato a se salientar é que a dose 0,00 mg L–1 (11,11%) que apresenta maior sobrevivência das estacas não difere da dose 0,16 mg L–1 (0%) que não proporcionou nenhuma estaca verde aos 31 dias após a implantação do experimento. A casa de vegetação e o fitotron contribuíram para a sobrevivência de estacas verdes até 17 dias após a implantação do experimento, quando se pulveriza sulfato de zinco via foliar. A aplicação foliar de sulfato de zinco via foliar não interfere na sobrevivência de estacas de seringueira em ambientes de produção.
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INTENSIDADE DE LUZ, RADIAÇÃO FOTOSSINTETICAMENTE ATIVA NA FORMAÇÃO DE MUDAS DE ARRUDA E PEPINO
Curso Mestrado em Agronomia
Tipo Dissertação
Data 27/02/2019
Área MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO
Orientador(es)
  • FLAVIO FERREIRA DA SILVA BINOTTI
Orientando(s)
  • WILLAMS FERREIRA SOUZA BARBOSA
Banca
  • ALAN MARIO ZUFFO
  • EDILSON COSTA
  • FLAVIO FERREIRA DA SILVA BINOTTI
Resumo A utilização de luz suplementar artificial, com emissão do comprimento de onda da
radiação fotossintética ativa, é uma tecnologia que pode otimizar a produção de mudas. Objetivou-se com este trabalho estudar o efeito de diferentes níveis de luz, além de radiação fotossinteticamente ativa (PAR) suplementar, em casa de vegetação na produção de mudas de arruda e pepino. O experimento foi conduzido na Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), Unidade Universitária de Cassilândia (UUC), no período de outubro de 2018 a janeiro de 2019. Foram utilizadas duas espécies para o experimento: arruda (Ruta graveolens L.) e pepino (Cucumis sativus). As mudas foram produzidas em diferentes intensidade de luz: pleno sol (0% de sombreamento); telado agrícola com tela de monofilamento preta de 18% de sombreamento; casa de vegetação climatizada e casa de vegetação climatizada com suplementação de radiação fotossintética ativa (7:00 ás 11:00 horas - 150 µmol m-2s-1). As Mudas foram avaliadas quanto a emergência, crescimento e índices biométricos. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, as médias comparadas pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade. Casa de vegetação climatizada com suplementação de radiação fotossintética ativa propiciou mudas de arruda com maior acúmulo de massa seca, além de maior crescimento do sistema radicular, tendo uma relação massa seca da parte aérea e do sistema radicular de 0,81, propiciando mudas de melhor qualidade, além de afetar positivamente a emergência de plântulas. As mudas de pepino que ficaram expostas ao ambiente externo, receberam grande quantidade intensidade de luz, excesso de luz resultou em mudas de menor qualidade de mudas. Acasa de vegetação climatizada favoreceu a produção de mudas de qualidade do pepino, já suplementação de radiação fotossintética ativa propiciou mudas de arruda de melhor qualidade.
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TOLERÂNCIA DE CULTIVARES DE MILHO AOS HERBICIDAS NICOSULFURON E TEMBOTRIONE
Curso Mestrado em Agronomia
Tipo Dissertação
Data 27/02/2019
Área FITOSSANIDADE
Orientador(es)
  • ROGÉRIO SOARES DE FREITAS
Orientando(s)
  • RAFAELLE RIBEIRO DUARTE
Banca
  • Everton Luis Finoto
  • ROGÉRIO SOARES DE FREITAS
  • Wander Luis Barbosa Borges
Resumo O milho (Zea mays) é um importante grão tanto para a economia quanto como fator social no Brasil e no mundo. O cereal representa uma das mais importantes culturas da agricultura brasileira, não só no aspecto quantitativo como também no aspecto qualitativo, sendo uma das bases da alimentação animal. As plantas daninhas podem ocasionar perdas na produtividade, variando de 10 a mais de 90% em função da espécie competidora, do grau de infestação, do período de convivência, bem como do estádio de desenvolvimento da cultura e das condições climáticas durante a convivência. Entre as medidas para o manejo de plantas daninhas, o controle químico é uma ferramenta importante, contudo, a tolerância das culturas aos herbicidas pode ser afetada pela dose utilizada, pelo estádio da cultura no momento da aplicação do herbicida, pelo cultivar utilizado devido a reações específicas de cada cultivar etc. Neste sentido, o objetivo do trabalho foi avaliar a tolerância tolerância de cultivares de milho aos herbicidas Tembotrione e Nicosulfuron. Foram realizados dois ensaios no delineamento em blocos ao acaso, com cinco repetições, em arranjo fatorial 4 x 3 x 2, sendo o primeiro fator constituído pelas doses dos Herbicidas [Nicossulfuron (0, 30, 60 e 120 ig.a.ha-1) ensaio 1 e doses do Tembotrione (0; 50,4; 100,8 e 201,6 ig.a. ha-1) ensaio 2], o segundo fator foi as cultivares de Milho IAC 8390, IAC 8333 e IAC Airam e o terceiro fator a aplicação dos herbicidas em dois estádios fenológicos da planta (V3 e V6). Após a aplicação dos herbicidas foi avaliado a fitotoxicidade, altura de plantas, a população final de plantas, massa de 100 grãos, índice de espigas e produtividade de grãos. Os ensaios de campo demonstraram que os cultivares IAC 8390, IAC 8333 e IAC Airan apresentaram tolerância diferencial aos herbicidas. Os cultivares apresentaram altos níveis de fitointoxicação pelo herbicida nicossulfuron, principalmente, quando aplicado em V3 e nas maiores doses utilizadas. O IAC 8390 é o cultivar com maior tolerância ao herbicida nicossulfuron, podendo este ser utilizado no estádio V6 sem prejudicar o desenvolvimento da planta. O nicossulfuron não deve ser utilizado para o manejo de plantas daninhas na cultura do milho, quando se opta pelos cultivares IAC Airan e IAC 8333. No ensaio 2 resultados mostraram que os cultivares de milho avaliados, apresentaram boa tolerância ao herbicida tembotrione em razão da baixa fitoxidade causada pelo mesmo. Constatou-se que os três cultivares de milho IAC em ambos períodos de aplicação do herbicida tembotrione mesmo em doses mais altas não foram afetadas pelo herbicida tembotrione.
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NÍVEIS DE SOMBREAMENTO, MATERIAL REFLETOR E PROFUNDIDADE DE SEMEADURA NA FORMAÇÃO DE MUDAS DE BARU
Curso Mestrado em Agronomia
Tipo Dissertação
Data 22/02/2019
Área FITOTECNIA
Orientador(es)
  • EDILSON COSTA
Orientando(s)
  • GEANY GIOVANA SILVA DA COSTA
Banca
  • Doutora Charline Zaratin Alves
  • EDILSON COSTA
  • EDUARDO PRADI VENDRUSCOLO
Resumo A presente dissertação é composta por dois capítulos. No capitulo 1, revisão de literatura, são abordados os seguintes tópicos: exploração do cerrado brasileiro; Dipteryx alata vog.; ambientes de cultivo; material refletor em bancadas e radiação fotossintética ativa; profundidade de semeadura e produção de mudas. No capítulo 2 se refere ao experimento conduzido na Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), Unidade Universitária de Cassilândia (UUC), no período de outubro de 2017 a fevereiro de 2018. As mudas foram produzidas em diferentes níveis de sombreamento: pleno sol; telado agrícola com tela de monofilamento preta de 18%, 30% e 50% de sombreamento. Foram testadas bancadas de cultivo com e sem material refletor (Aluminet®), assim como duas profundidades de semeadura (2 e 4 cm). A semeadura foi realizada em sacos plásticos de polietileno (15,0 x 25,0 cm, 1,8 L) com substrato contendo solo de barranco (50%), esterco bovino (30%) e vermiculita fina (20%). Por não haver repetições dos níveis de sombreamento (ambientes de cultivo), cada um foi considerado um experimento. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 x 2 (duas bancadas x duas profundidades), com 5 repetições de 8 mudas cada. Aos 53, 86 e 120 dias após semeadura foram avaliados temperatura do substrato, altura das mudas, diâmetro do colo, massa seca da parte aérea, massa seca do sistema radicular, taxa de crescimento absoluto e índice de qualidade de Dickson. Os dados foram submetidos à análise de grupos de experimentos e comparadas pelo teste Tukey, 5% de probabilidade para ambientes e teste t de student para bancadas de cultivo e profundidade de semeadura. Não houve influência do uso do material aluminizado (Aluminet®) em bancada de cultivo na formação de mudas de baru. A profundidade de semeadura de 2 e 4 cm não interferiram na qualidade das mudas de baruzeiro. O sombreamento foi importante para formação de mudas de elevada qualidade. O ambiente de 50% de sombreamento propiciou plantas com maior massa seca da parte aérea e total.
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ATRIBUTOS QUÍMICOS E ESTOQUE DE CARBONO TOTAL NOS COMPARTIMENTOS DA MATÉRIA ORGÂNICA DO SOLO EM SISTEMA SILVIPASTORIL
Curso Mestrado em Agronomia
Tipo Dissertação
Data 01/02/2019
Área MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO
Orientador(es)
  • SIMONE CANDIDO ENSINAS MAEKAWA
Orientando(s)
  • JEFFERSON ROGÉRIO MARQUES DA SILVA
Banca
  • ALAN MARIO ZUFFO
  • GISELLE FELICIANI BARBOSA
  • SIMONE CANDIDO ENSINAS MAEKAWA
Resumo Umas das modalidades de sistemas que possibilita o uso da terra para aumentar a eficiência e produtividade de forma sustentável é o integração silvipastoril. Esse sistema é um sistema
conservacionista que proporciona proteção para o solo, podendo ser utilizado para recuperação de áreas degradadas e pode proporcionar melhorias nos atributos químicos do
solo e estoques de carbono em relação aos sistemas convencionais. Diante disso, o trabalho
teve como objetivo geral avaliar os atributos químicos do solo, estoques de carbono orgânico total e os compartimentos da matéria orgânica do solo em sistema silvipastoril (SP) com diferentes pontos de amostragem de solo e compará-lo com sistema de pastagem
convencional (PC) e área de vegetação nativa de cerrado (VN) afim de avaliar se a distância
das coletas de solo no SP é afetada. O presente trabalho foi realizado no ano 2017 em uma
propriedade localizada no município de Bandeirantes, Mato Grosso do Sul. Os tratamentos
foram representados por quatro pontos de coletas das amostras de solo no SP: 2,5, 5,0, 7,5 e
10 m de distância da linha externa de plantio do eucalipto, pela PC e VN, todos localizado na
mesma propriedade, o sistema silvipastoril e a pastagem convencional foram implantados em 2015 com a forragem de Urochloa brizantha cv. BRS Marandu, mesmos período de
formação, manejo de pastagens e taxa de lotação, porém, com ausência do componente
arbóreo. O SP, PC e VN foram divididos em quatro subáreas de 30 ha que corresponderam às
repetições. Para cada subárea foram coletadas amostras de solo nas camadas de 0-10, 10-20 e 20-30 cm, sendo 48 amostra no SP, 12 na PC e 12 na VN, totalizando 72 amostras, para determinação dos atributos químicos (pH (CaCl 2 ), Al 3+ , H+Al, K + e P) do solo, carbono orgânico total (COT), carbono orgânica associado aos minerais (COam), carbono orgânico partícula do (COp), carbono lábil (CL) e carbono nas frações das substâncias húmicas do solo. Os resultados foram submetidos à análise de variância e quando significativo, as médias dos tratamentos foram agrupadas pelo teste de Scott-Knott (p≤0,05). Para a acidez ativa (pH) os maiores valores foram encontrados na PC e no SP nas distâncias de 2,5 e 10,0 metros (SP-2,5 e SP-10,0 m). Para o atributo acidez potencial (H+Al), nas três camadas, a VN obteve maiores valores. Já os teores de alumínio (Al 3+ ), os maiores valores na camada 0-10 cm foram constatados no SP de 5,0 e 7,5 m (SP-5,0) (0,48 cmol c dm -3 ) e SP-7,5 (0,50 cmol c dm -3 ), na camada de 10-20 cm, VN (0,55 cmol c dm -3 ) e o SP-7,5 (0,58 cmol c dm -3 ) e para a camada de 20-30 cm, VN (0,55 cmol c dm -3 ), PC (0,45 cmol c dm -3 ), no SP-5,0 (0,48 cmol c dm -3 ) e SP-7,5 (0,63 cmol c dm -3 ). Os maiores valores de fósforo nas camadas 0-10 e 10-20 foram encontrados no SP-2,5 (6,05 mg dm -3 ), e na camada 20-30 cm o maior valor também foi verificado no SP-2,5 (6,13 mg dm -3 ) e SP-7,5 (5,75 mg dm -3 ). Para COT, COam e COp os melhores valores foram encontrados na VN na camada de 0-10 cm, já na camada 10-20 cm a VN obteve os maiores valores apenas para COT e COam e os sistemas silvipastoris em todas as distâncias avaliadas obteve os melhores valores para COp. Para somatória das substâncias húmicas (SHs) e carbono na fração ácido fúlvico (C-AF) a VN obteve os melhores valores para todas camadas estudadas. Para os atributos químicos do solo o gradiente de distância das árvores influenciou, de modo que, a menor acidificação do solo foi verificada no sistema silvipastoril a 2,5 e 10 m de distância das árvores. Para o fósforo, o sistema silvipastoril a 2,5 m de distância das árvores apresentou maior teor deste nutriente na camada de 20-30 cm e para o K até a profundidade de 20 cm. O solo sob a PC apresentou os índices mais baixos de estoques de carbono lábil e índice de manejo de carbono (IMC). No SP, foi analisado um acréscimo no estoque de carbono provando que o sistema mesmo em período inicial de implantação tem a capacidade de aumentar ou manter os estoques de carbono orgânico.
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CORRELAÇÕES GENÉTICAS E ANÁLISE DE TRILHA EM ACESSOS DE MAMONA
Curso Mestrado em Agronomia
Tipo Dissertação
Data 15/12/2018
Área MANEJO E TRATOS CULTURAIS
Orientador(es)
  • TIAGO ZOZ
Orientando(s)
  • AGNER DE FREITAS ANDRADE
Banca
  • ALAN MARIO ZUFFO
  • EDUARDO PRADI VENDRUSCOLO
  • FÁBIO STEINER
  • TIAGO ZOZ
Resumo O presente trabalho objetivou avaliar os componentes da produtividade de grãos e os caracteres de planta em acessos de mamona e identificar as características que possam ser utilizadas na seleção indireta de genótipos com maior produtividade de grãos. O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso com três repetições. Os tratamentos foram compostos por 82 acessos de mamona obtidos por meio de coleta nos estados de Mato Grosso do Sul, São Paulo, Goiás, Minas Gerais e Paraná e três cultivares comerciais (IAC 2028, IAC Guarani e BRS Energia). Foram avaliadas as seguintes variáveis: número de dias para o florescimento, altura de planta, diâmetro do caule, número de nós por planta, número de racemos por planta, número de grãos por racemo, massa de 100 grãos e produtividade de grãos. Com os dados obtidos foram estimadas as correlações genéticas e os coeficientes de correlação genotípica foram desdobrados em efeitos diretos e indiretos das variáveis independentes (componentes de produtividade e caracteres de planta) sobre a variável dependente (produtividade de grãos). Os genótipos 65 e 92 apresentaram produtividade semelhantes as cultivares comerciais. Verificou-se a existência de variabilidade genética entre os acessos de mamona para todas as características estudadas. O número de nós por planta, o número de grãos por racemo e a massa de 100 grãos apresentaram efeitos diretos positivos sobre a produtividade de grãos.
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    NÍVEIS DE SOMBREAMENTO E MATERIAL REFLETOR EM BANCADAS DE CULTIVO DE MUDAS DE PARICÁ
    Curso Mestrado em Agronomia
    Tipo Dissertação
    Data 23/11/2018
    Área FISIOLOGIA DE PLANTAS CULTIVADAS
    Orientador(es)
    • GUSTAVO HARALAMPIDOU DA COSTA VIEIRA
    Orientando(s)
    • ROBERTO KENNEDY MORTATE
    Banca
    • ELIANA DUARTE CARDOSO
    • FÁBIO STEINER
    • GUSTAVO HARALAMPIDOU DA COSTA VIEIRA
    Resumo A produção de mudas é uma importante etapa na cadeia produtiva vegetal, visando obter plantas de qualidade para estabelecimento da produção a campo. A implantação de florestas comerciais requerem mudas florestais de qualidade, sendo importante estudar o desenvolvimento das mesmas em diversos ambientes, visando identificar o ambiente mais propício à produção das mesmas. A presente dissertação é composta por dois capítulos. No capítulo 1, revisão de literatura, são abordados os seguintes tópicos: aspectos gerais sobre o paricá; produção de mudas de paricá; ambiência vegetal na produção de mudas florestais e bancada de cultivo com material refletor. O capítulo 2, refere-se ao experimento conduzido na Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), Unidade Universitária de Cassilândia (UUC), no período de agosto a novembro de 2017. Foram avaliados os níveis de sombreamento de 0% (pleno sol), 30% sob sombrite, 35% sob tela termo-refletora e a casa de vegetação com tela termo-refletora sob o filme com 42/50% de sombreamento para mudas de paricá. Nos ambientes, foram testadas bancadas de cultivo com material refletor (papel alumínio) e sem material refletor. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado em cada ambiente. Os ambientes foram comparados pela análise conjunta, e os resultados de altura da muda e o diâmetro do colo foram mensurados aos 30, 55 e aos 72 dias após transplantio. Finalizou-se o experimento aos 72 dias após o transplantio e realizou-se a análise destrutiva das mudas, submetendo-as a secagem em estufa de ventilação forçada até atingirarem massa seca constante. Baseado nos resultados encontrados, calculou-se a massa seca total, relação altura e diâmetro do colo, relação massa seca da parte aérea e massa seca sistema radicular, taxa de crescimento absoluto e índice de qualidade de Dickson. Os ambientes protegidos foram favoráveis a formação das mudas de paricá. O ambiente a pleno sol formaram mudas pequenas, porém mais rústicas. O uso de material refletor teve efeito positivo apenas no ambiente de cobertura plástica com tela de 42/50% de sombreamento.
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      DERIVA SIMULADA DO GLIFOSATO E DO 2,4D EM CLONES DE SERINGUEIRA
      Curso Mestrado em Agronomia
      Tipo Dissertação
      Data 29/08/2018
      Área MANEJO E TRATOS CULTURAIS
      Orientador(es)
      • ROGÉRIO SOARES DE FREITAS
      Orientando(s)
      • ANDRÉ ZOZ
      Banca
      • João Francisco dos Santos
      • Marcos Doniseti Michelotto
      • ROGÉRIO SOARES DE FREITAS
      Resumo Com o objetivo de avaliar os efeitos da deriva de 2,4D e glifosato em clones de seringueira foram conduzidos dois experimentos. O primeiro experimento teve como objetivo avaliar os efeitos causados pela deriva simulada de glifosato em clones de seringueira. O experimento foi conduzido a campo, no município de Votuporanga – SP, no período de maio a dezembro de 2017. O delineamento utilizado foi de blocos ao acaso, em esquema fatorial 3x6, com quatro repetições. O primeiro fator foi composto por três clones de seringueira (RRIM 600, GT1 e PR 255). O segundo fator foi constituído por seis doses de glifosato (0,00; 57,60; 115,20; 230,40; 460,80; 921,60), correspondentes a 0, 4, 8, 16, 32 e 64 % da dose recomendada comercialmente de 1,440 g e.a. ha-1. Cada unidade experimental foi constituída por 3 plantas, totalizando 216 plantas. Todas as doses testadas promoveram sintomas de fitotoxidez até os 42 DAA, variando entre 7,92 (nulo) e 36,74% (fraco). As doses até 115,4 g e.a. ha-1 se recuperaram aos 120 DAA, enquanto a dose de 230,8 g e.a. ha-1 se recuperou aos 180 DAA. Doses acima de 460,8 g e.a. ha-1 resultam em sintomas severos de fitotoxidade a partir da emissão do primeiro lançamento foliar após a aplicação, aos 120 DAA, além de reduzir a taxa de crescimento relativo de altura e diâmetro, e aumentar a relação comprimento/largura das folhas. Entre os clones, destaca-se maior suceptibilidade à fitotoxidez do clone PR 255 aos 21 e 42 DAA. E aumento na relação comprimento/largura das folhas com deriva de 230,4 g e.a. ha-1. O segundo experimento teve como objetivo avaliar os efeitos causados pela deriva simulada de glifosato, 2,4D e a combinação de ambos na seringueira. O experimento foi conduzido a campo no município de Votuporanga, SP, no período de maio a dezembro de 2017. O delineamento utilizado foi de blocos ao acaso, em esquema fatorial 3x6, com quatro repetições. O primeiro fator foi composto por três tratamentos químicos (Glifosato, 2,4D e Glifosato+2,4D). O segundo fator foi constituído por seis doses de glifosato (0,0; 57,6; 115,2; 230,4; 460,8 e 921,6); 2,4D (0,00; 32,16; 64,32; 128,64; 257,28 e 514,56) e da combinação de ambos (0,0+0,0; 57,6+32,16; 115,2+64,32; 230,4+128,64; 460,8+257,28 e 921,6+514,56), correspondentes a 0, 4, 8, 16, 32 e 64 % da dose de 1,440 e 804 g e.a. ha-1. Cada unidade experimental foi constituída por 3 plantas, totalizando 216 plantas. A deriva acima 32% da combinação de glifosato e 2,4D é letal para as plantas, enquanto a deriva de 16% prejudica o crescimento, podendo resultar em morte de algumas plantas. A deriva de 64% de 2,4D é letal para as plantas, e a deriva de 32% pode prejudicar o crescimento. A deriva acima de 32% de glifosato reduz ou paralisa o crescimento das plantas, mesmo aos 180 DAA. A deriva da combinação dos herbicidas apresentou maiores sintomas de fitotoxidez, não sendo recomendando que ocorra deriva acima de 8%, enquanto para os herbicidas isolados, as planas tiverem plena recuperação em doses de deriva até 16%.
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      CRESCIMENTO INICIAL DO EUCALIPTO EM CULTIVO CONSORCIADO COM BRAQUIARIA E ADUBAÇÃO NITROGENADA
      Curso Mestrado em Agronomia
      Tipo Dissertação
      Data 17/08/2018
      Área FITOSSANIDADE
      Orientador(es)
      • TIAGO ZOZ
      Orientando(s)
      • PEDRO SEPULVEDA NETO
      Banca
      • ALAN MARIO ZUFFO
      • EDUARDO PRADI VENDRUSCOLO
      • TIAGO ZOZ
      Resumo O eucalipto é a especie florestal exotica de maior importância no Brasil. Os plantios forcecem madeira para a indústria de produtos madeireiros, matéria prima para a cadeia produtiva de papel e celulose, além de ser fonte de energia renovável ao serem transformados em lenha para queima em fornos e fornalhas, além de inúmeros produtos florestais não madeireiros como por exemplo, o óleo essencial. O eucalipto é uma alternativa mais viável e sustentável do que a exploração de florestas nativas, que ainda hoje sofrem grande pressão antrópica. Os plantios muitas vezes ocorrem em areas anteriormente ocupadas por pastos ou terrenos degradados, como por exemplo pastagens formadas com braquiária, cenário este muito comum já que a espécie é uma das mais utilizadas em sistemas de integração lavoura-pecuaria-floresta. Essa espécie é agressiva, invasora e de difícil controle devido a grande durabilidade das sementes no solo, o que prejudica o crescimento incial do eucalipto. Entretanto, o manejo adequado desta graminea, principalmente quando utilizada como planta de cobertura, pode melhorar as propriedades fisico-químicas do solo, impedir o desenvolvimento de plantas invasoras e fornecer nutrientes resultantes da sua decomposição. Neste contexto o presente trabalho teve como objetivo avaliar o crescimento inicial de plantas de eucalipto em sistema silvipastoril, sob quatro manejos de braquiária e duas doses de nitrogênio. Foram testadas quatro formas de manejo da braquiária: dessecação seguida pela incorporação da palhada de braquiária ao solo, dessecação seguida pelo corte da braquiária com a palhada permanecendo na superfície do solo, cultivo consorciado do eucalipto com a braquiária e por último apenas o eucalipto sem a presença da braquiária (controle). Cada um destes tratamentos foi feito associados a duas doses de nitrogênio, 50 e 200 kg ha-1. Os resultados demonstram que o cultivo consorciado do eucalipto com a braquiária é prejudicial ao crescimento e a qualidade das mudas da espécie florestal. A palhada de braquiária em cobertura e incorporada ao solo não prejudicaram as variáveis avaliadas, mas a palhada em cobertura com adubação 200 kg ha-1 de nitrogênio estimulou o crescimento inicial do eucalipto.
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      AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE UTILIZAÇÃO DE ATRIBUTOS ESPACIAIS INSERIDOS NO PROCESSO DE CARACTERIZAÇÃO DIGITAL DE PLANTIOS DE SERINGUEIRA NO MATO GROSSO DO SUL
      Curso Mestrado em Agronomia
      Tipo Dissertação
      Data 16/08/2018
      Área FITOSSANIDADE
      Orientador(es)
      • ERIVALDO JOSÉ SCALOPPI JUNIOR
      Orientando(s)
      • JULIA VAZ TOSTES MILUZZI DE OLIVEIRA
      Banca
      • Alan de Brito
      • ERIVALDO JOSÉ SCALOPPI JUNIOR
      • Flávio Ponzoni
      Resumo A borracha natural vem sendo cada vez mais utilizada na composição dos mais diversos tipos de produtos, o que desencadeou considerável incremento nas áreas plantadas com seringueira. Assim, o monitoramento de seringais ganhou notoriedade, sendo imagens de satélite utilizadas para esse fim. Mesmo que a estrutura dos dosséis traga muitos desafios à caracterização dos seringais, a deciduidade característica da espécie é fundamental para aplicações de sensoriamento remoto à heveicultura. Uma das formas de trabalhar com os inconvenientes estruturais dos dosséis é utilizando atributos espaciais em conjunto com atributos espectrais no processo de caracterização. Assim, este trabalho objetivou investigar a contribuição de um conjunto de atributos espaciais à uma caracterização espectral na tentativa de identificar quatro classes de estudo em uma área com ocorrência de plantios de seringueira no Mato Grosso do Sul. A análise exploratória foi realizada através de comparações entre os testes propostos. Primeiro imagens Landsat 8 foram adquiridas e segmentadas. Em seguida foi realizada a amostragem e extração das características espectrais e do NDVI, que foram constituídas pela média por objeto de cada uma das bandas espectrais, e espaciais, que vieram de semivariogramas gerados a partir de valores das bandas espectrais e do NDVI. A partir da amostra e dos atributos foi gerada classificação utilizando o algoritmo Random Forest. Os atributos com valores nulos para a maioria ou para todos os objetos foram escolhidos juntamente com uma nova amostragem. Em seguida foi gerada nova classificação que foi avaliada através das matrizes de confusão dos testes. Os resultados nos mostram que quando a amostragem é feita de maneira cautelosa principalmente para os plantios de seringueira devido à deciduidade, são obtidas caracterizações mais fiéis à realidade. A utilização de atributos espectrais e espaciais em conjunto consegue separar melhor as classes em estudo, e que as classes de estudo não são sensíveis da mesma maneira aos atributos espaciais gerados a partir de valores extraídos das bandas do vermelho e do infravermelho próximo, e do NDVI.
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      ASPECTOS BIOLÓGICOS DE MELOLONTHIDAE FITÓFAGOS EM SUCESSÃO DE CULTURAS EM CHAPADÃO DO SUL-MS.
      Curso Mestrado em Agronomia
      Tipo Dissertação
      Data 19/04/2018
      Área MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO
      Orientador(es)
      • SERGIO ROBERTO RODRIGUES
      Orientando(s)
      • FERNANDO MORAES DA SILVEIRA
      Banca
      • GUSTAVO HARALAMPIDOU DA COSTA VIEIRA
      • LUIS GUSTAVO AMORIM PESSOA
      • SERGIO ROBERTO RODRIGUES
      Resumo No presente trabalho foram desenvolvidos estudos para verificar a diversidade de adultos e a densidade de larvas de Melolonthidae em áreas agrícolas em Chapadão do Sul, MS. Os estudos foram desenvolvidos de março de 2016 a maio de 2017. Foram conduzidos experimentos na fazenda Santa Olinda e fazenda Catléia as quais utilizam as sucessões soja/milho e soja/algodão respectivamente. Ainda na fazenda Santa Olinda foi instalada uma armadilha luminosa para coleta de adultos de Melolonthidae. Em ambas as propriedades foram amostradas larvas nas sucessões soja/milho e soja/algodão respectivamente. Os adultos capturados e as larvas amostradas foram levadas para o laboratório de entomologia da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul em Cassilândia, MS. Os adultos foram identificados e as larvas criadas até a emergência dos adultos. Em fevereiro e março de 2017 foram realizadas novas amostragens na fazenda Santa Olinda e fazenda Aurora para verificação da densidade larval em culturas convêncionais e Bt. No sistema de sucessão soja/milho, foram obtidas larvas na cultura do milho de março a junho de 2016, com maior densidade em maio, com 5 larvas/m². Porém, na cultura da soja, amostrada de outubro de 2016 a fevereiro de 2017 não foram obtidas larvas, e novamente na cultura do milho amostrado de março a maio não foram obtidas larvas; essas duas culturas apresentavam proteínas de Bacillus thuringiensis (Bt), o que explicaria a ausência das larvas nas amostragens. No sistema de sucessão de soja/algodão, não foram obtidas larvas de março a julho, na cultura do algodoeiro. De Outubro de 2016 a fevereiro de 2017 na cultura da soja pequenas densidades foram amostradas em janeiro e fevereiro, entretanto, essa cultura não apresentava proteína Bt. Novamente ao se amostrar na cultura do algodoeiro de março a maio de 2017 não foram obtidas larvas. Os cultivares de algodoeiro utilizados possuem a proteína do Bt, o que auxiliaria na explicação da não ocorrência de larvas nas amostragens. As amostragens realizadas nas culturas de soja e milho convencionais e Bt, também demostraram que controlam que as proteínas controlaram as larvas de Melolonthidae. As espécies de adultos coletados em maiores quantidades foram Liogenys suturalis, Cyclocephala melanocephala, Bothynus Striatellus e Anomala testaceipennis, as quais apresentaram os maiores índices faunísticos. L. suturalis e A. testaceipennis, são relacionadas como importantes espécies pragas em soja e milho em algumas regiões do Brasil.
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      VOLATILIZAÇÃO DE AMÔNIA APÓS APLICAÇÃO DA UREIA EM SISTEMAS INTEGRADOS DE PRODUÇÃO
      Curso Mestrado em Agronomia
      Tipo Dissertação
      Data 02/03/2018
      Área MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO
      Orientador(es)
      • SIMONE CANDIDO ENSINAS MAEKAWA
      Orientando(s)
      • FERNANDO LOURENÇO SANTANA DA SILVA
      Banca
      • ANA CAROLINA ALVES ROCHETTI
      • DIÓGENES MARTINS BARDIVIESSO
      • TERESA CRISTINA ALVES
      Resumo Diversos fatores reduzem a eficiência do N, sendo a perda gasosa na forma de NH3 por meio da volatilização uma das principais. Objetivou-se com este trabalho quantificar as perdas de N por volatilização de amônia no sistema ILPF em diferentes épocas e distâncias dos renques de eucalipto nas culturas de milho e pastagem. Na cultura do milho foram duas épocas de aplicação (novembro e dezembro), sendo uma adubação no plantio com 500 kg ha-1 de NPK, com a formulação 8-28-16, totalizando 40 kg de N ha-1 e a outra 45 dias posterior à implantação da cultura (adubação de cobertura) com 500 kg ha-1 de N, P e K na fórmula 20-5-20, totalizando 100 kg de N ha-1. Na pastagem foram duas aplicações (dezembro e janeiro), onde utilizou-se 45 kg de N ha-1em cada ciclo. Na adubação realizada na semeadura do milho, as perdas diárias e total por volatilização de amônia foram semelhantes em todas as distâncias dos renques, as perdas diárias foram baixas, não ultrapassando 1,3% do N aplicado e a perda total variou de 10,4 a 11,8 % do N aplicado. Na adubação de cobertura do milho as perdas diárias e acumulada foram maiores comparada à adubação realizada na semeadura, o tratamento sem renque teve a maior perda no primeiro dia, 18% do N aplicado e a maior perda total, 46,25% do N aplicado. Na pastagem as taxas mais altas de volatilização acumulada e diária foram na primeira época de adubação, tendo o primeiro dia a maior perda, 8,7% do N aplicado, na segunda adubação a maior perda foi no segundo dia, 3,1% do N aplicado. Não houve diferença entre as distâncias dos renques na primeira e segunda época de aplicação do N na pastagem.
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